terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FIM DE 2013

Para finalizar o ano, vamos a algumas fotos da CB Racer 450DX. Atualmente ela conta com algumas modificações além das já apresentadas aqui.

O carburador de CB 500 ainda não deu certo. Como peguei a moto com alguns reparos a fazer, concordei com meu mecânico que seria melhor deixar ela toda funcionando perfeitamente para depois começar com as alterações na parte mecânica.

Quanto à estética, eu mudei mais algumas coisinhas. A primeira foi o banco. Não é um banco de Cafe Racer propriamente dito, mas encomendei um banco sob medida para dar uma ergonomia melhor e um aspecto mais esportivo. Imagino que quando eu mudar a rabeta, o novo design do banco dará um visual mais clean e combinará um pouco mais com a minha ideia de personalização.





















Acredito que esta pequena mudança do banco junto à troca de guidão tirou um pouco o aspecto de moto pesada e difícil de dirigir que as CBs carregam.















Mais recentemente troquei o guidão novamente. Eu havia comprado um par de semi-guidões tomaselli, também conhecidos como "clip on" para prender às bengalas. Antes de instalá-los, adquiri um guidão conhecido como "clubman" que equipava as Cafe Racers de antigamente, e gostei mais desse. Sendo assim, nem instalei os Tomaselli. O guidão que agora equipa minha CB Racer 450 DX é o "Clubman".



A CB ficou como se vê nas fotos a seguir:












































A seguir, mais algumas fotos. Desta vez de um passeio que fiz com amigos:


Aguardando o pessoal, no posto.




Prontos para partir.




Prontos para partir.




Retorno pela Rod Anhanguera




Retorno pela Rod Anhanguera




Pausa para pesca...





UM ÓTIMO 2014 PARA TODOS NÓS, COM MUITOS KM PARA RODARMOS!!!









Retomando a caminhada


Só pra não terminar o ano com este blog esquecido, pois há muito não venho até aqui para atualizá-lo, aí vão algumas fotos das meninas para que seja possível ver como estão agora.



Essa é a minha Suzuki Intruder GN 250. Foi tirada há algum tempo, ainda antes de eu alinhar o tanque de combustível para reduzir um pouco o aspecto chopper que acompanha a Intruder de fábrica. Já havia trocado o guidão por um morceguinho e ainda não havia trocado nem os retrovisores e nem a lanterna traseira.

Aqui estamos eu e minha namorada, que tem me acompanhado sempre em minhas excentricidades sobre 2 rodas, durante um pequeno passeio que ao final chegou à marca de 640 Km. 
Pausa para rehidratação em uma, barraca na beira da estrada, devido ao calor tremendo que tem feito ultimamente.






Aventuras sobre duas rodas.
Imagem ainda do mesmo passeio.
























Aqui eu não tinha ainda alinhado o tanque e nem trocado os retrovisores. Esta foto foi tirada na Rod. Anhanguera, voltando do passeio de 640Km que fiz com minha namorada. Foi ela quem tirou a foto.
A suzuki foi e voltou sem dar trabalho algum.












Essa foto foi a última que tirei da Intruder, pois ela agora está na oficina, passando por um tratamento por causa de queima de óleo. Aqui, talvez não seja possível observar bem, mas já foram trocados os retrovisores e a lanterna traseira e eu já havia alinhado o tanque, criando uma linha mais reta e diminuindo assim a silhueta chopper que ela tinha.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Retrovisores

Estes são os retrovisores que adquiri para equipar a CB 450 DX. Eles são fixados nas pontas do guidão. 
Apesar de ter gostado muito deles, estou pensando em não instalar. Sei que com estas peças ficará um pouco mais difícil circular pelos corredores no trânsito caótico de minha cidade. Não me importo com este porém porque esta moto não será usada para a correria do dia a dia e nem eu sou motoboy pra ficar igual a um imbecil me arriscando entre os carros.

Meu receio é de que, mesmo não tendo intenção de usar a moto no dia a dia, e nem pretendendo estacioná-la em qualquer lugar quando a usar, haja alguma eventualidade em que eu precise estacionar na rua e algum desses malditos motoboys efiem sua porcaria motorizada no espaço em que não cabe e quebre meus lindos retrovisores. Ou até mesmo em um estacionamento. Alguns indivíduos têm o hábito de enfiar sua tranqueira que tem coragem de chamar de moto em qualquer espaço entre motos. Nós, que cuidamos e tomamos todos os cuidados para mantermos nossas máquinas inteiras e em perfeitas condições costumamos tomar o cuidado de estacionar deixando um pequeno espaço de distância da moto ao lado, tanto para que possamos sair livremente ao desmontarmos quanto para não danificá-las e nem à do lado. Acontece que este espaço é o suficiente para que estes lixos que andam sobre duas rodas se enfiarem e arranharem pintura, quebrarem retrovisores e manetes... etc.
Infelizmente, apesar de ter adquirido estas lindas jóias para minha moto, talvez eu não as instale por causa do tipo de imbecil com que temos que dividir espaço.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Cara nova

Finalmente ficou pronta. O mecânico instalou pra mim o Carburador de CB 500. A moto parece estar funcionando muito melhor e mais "redondo". O carburador original estava muito ruim, e já que eu precisaria comprar um novo, optei por comprar um que tivesse menos de 25 anos... kkkkkkkkkkkkk

Ele também trocou pra mim o farol, o painel, e o guidão. Tudo parece ter deixado a moto muito mais bonita, mais confortável e mais gostosa de dirigir. As peças são as mesmas que eu já publiquei anteriormente. O farol é um redondo, de Twister; o painel é de Comet e o guidão é de Yes.

A nova cara dela ficou assim:






domingo, 9 de junho de 2013

Começando a Transformação

Finalmente uma postagem nova depois de tanto tempo. A postagem sobre os piscas foi só pra não passar tanto tempo em branco.

Nessa semana, após uma correria doida, resolvi mandar a CB 450 DX para fazer umas modificações singelas. Ainda não são modificações que marcarão muito, mas já vai dar pra notar alguma diferença. Customização de pobre é assim mesmo, dura uma eternidade por falta de Money.

Desisti do painel de Intruder 250 com velocímetro de CB 500. Achei que ficaria meio estranho, já que pra ajustar o velocímetro da CB 500 no lugar do velocímetro da Intruder 125, teriam que ser feitos furos que possibilitassem o encaixe adequadamente. Resolvi então procurar outro. Pensei em colocar o painel da CB 500 que, ficou até legal, mas não deu a aparência que eu gostaria, além de ser meio caro para minha situação financeira atual. Procurei um pouco mais e encontrei um que me parece servir e vai dar um visual mais próximo do que eu quero, o da Comet 250. Ainda não é o ideal, mas já vai ficar legal. Acho que não vai dar pra fazer o marcador de combustível funcionar, já que são motos com tanques de tamanhos diferentes. Não sei se o mecânico vai conseguir fazer o conta-giros funcionar de imediato ou se precisarei levar a alguém com mais conhecimento, pois este não funciona com cabo que gira, como na CB. As luzes de farol alto, neutro e setas provavelmente já funcionarão, juntamente com o velocímetro, já que estas são ligadas como na maioria das motos, talvez como seja feito em todas as motos. E o velocímetro é acionado como o original da CB, por aquele cabo que gira.



Também já comprei e pedi para instalar um carburador de CB 500. Espero que funcione bem. Já pesquisei em vários sites e consultei alguns proprietários de CB que já fizeram esta instalação, me parece que isso vai fazer a moto funcionar melhor, aumentando um pouco o desempenho e, em alguns casos, até aumentando um pouco a potência.




Outra modificação que pedi para o mecânico fazer, é a instalação do guidão de Suzuki Yes, que já comprei e já deixei lá na oficina. Provavelmente esta seja a mudança que dará mais trabalho, pois é certo que os cabos de freio, embreagem e acelerador não vão servir, visto que o guidão da Yes é muito mais baixo do que o que lá está. O bom é que, resolvendo esse problema dos cabos, quando eu colocar o guidão definitivo para Café Racer, não será necessário torcá-los novamente, já que esse da Yes é apenas um pouco mais alto do que o que pretendo colocar depois.


sábado, 25 de maio de 2013

THRUXTON BLACK PRINCE

Esse é meu sonho de consumo atualmente. Como a grana está muito curta e no Brasil essa beleza não sairia por menos de R$ 50.000,00, vou usar esta maravilha como modelo para personalizar a minha CB 450 DX.

Pretendo que a minha moto fique parecida com esta, porém, claro que não vai ficar igual. É outra moto e, com certeza, algumas coisas eu quero um pouquinho diferente mesmo.

Seguem as fotos da TRIUMPH THRUXTON BLACK PRINCE:














domingo, 21 de abril de 2013

CAFE RACER 450 DX

Vamos deixar a Intruder 250 para depois. Ela será minha moto do dia a dia. Comprei uma CB 450 DX exclusivamente para transformar em Cafe Racer.


Honda CB 450 DX ao lado da Suzuki Intruder 250



Honda CB 450 DX 1988




Por enquanto comprei para a montagem da Café Racer DX 450 as seguintes peças:
  • Tanque de CB 360;
  • Velocímetro de CB 500 com marcação até 220 Km/h;
  • Farol redondo de CBX 250 Twister;
  • Painel de Suzuki Intruder 125, com as luzes de neutro, farol alto e de setas no contagiros.

Tanque de combustível da CB 350



Farol da CBX 250 Twister


Velocímetro da CB 500


Painel da Suzuki GN 125 Intruder 




O tanque será lixado, ajustado ao quadro da CB 450 DX e pintado com pintura personalizada. O farol redondo da CBX 250 Twister substituirá o farol quadrado da CB 450 DX. O painel redondo, com velocímetro e contagiros contendo as luzes de neutro, farol alto e setas, substituirá o conjunto quadrado do painel da CB 450 DX. O velocímetro de CB 500, com graduação até 220 Km/h substituirá o velocímetro de Suzuki Intruder 125 porque este tem graduação apenas até 120 Km/h. O painel indicador de marcha da que integra o painel de Suzuki Intruder 125 será removido, permanecendo apenas o velocímetro e o contagiros.


O tanque de combustível foi comprado de um vendedor de Belo Horizonte. Esse tanque veio sem o dispositivo de trava da tampa. Consegui encontrar, por meio de pesquisas feitas na internet, um vendedor de Curitiba que anunciou a venda dessa trava. Fiz a compra. O produto chegou após 5 dias, pois esse período compreendeu um sábado e um domingo, não considerados dias úteis. A trava foi entregue quebrada.

Entrei em contato com o vendedor que se prontificou a enviar uma outra trava para repor a que chegou quebrada. Essa chegou em dois dias. 

Ainda não comecei a montar a moto. Antes de fazer qualquer mudança, quero primeiro escolher o guidão que mais me agradar. A primeira alteração será essa no guidão. Juntamente a essa alteração do guidão, quero também trocar o farol e o painel. É o conjunto que forma a frente da moto. Tenho a impressão que se não motar esse conjunto de uma só vez, o trabalho parecerá mal feito.


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Continuando minhas reflexões, minha Suzuki não tem recebido muita atenção, se falarmos em modificações. Ando meio sem grana ultimamente. E até pagá-la foi meio difícil. Ainda bem que comprei de um amigo que foi super compreensivo e me facilitou bastante.

A foto da postagem anterior foi tirada com a moto basicamente da forma como comprei. Agora, esta foto é da forma como ela se encontra atualmente. Foi tirada na sala de casa:




Pretendo fazer mais algumas modificações, mas só de trocar o guidão por esse estilo "morceguinho" já mudou muito o visual da moto e a ciclística. Agora até sinto mais prazer e dá mais vontade de acelerar.


terça-feira, 9 de abril de 2013

O INÍCIO

Cafe Racer é como convencionou-se chamar as motos dos jovens ingleses de meados da década de 50 que não tinham dinheiro para comprar motos de corrida potentes, então compravam as que podiam e iam personalizando-as com o tempo para que tivessem seu desempenho melhorado.

O nome Cafe Racer veio pelo fato de se encontrarem nos Cafés de Londres para realizarem seus "rachas". Geralmente o percurso ia de um Café até outro. Essas motos, tanto por conta da tecnologia disponível quanto pela falta de recursos financeiros de seus proprietários não eram ótimos exemplos de veículos seguros. Muito pelo contrário. Devido à falta de recursos, as modificações eram quase que exclusivamente nos motores. Com já foi dito, a tecnologia não era como a de hoje, portanto freios e pneus que já não eram adequados para corridas na época tornavam-se menos adequados ainda devido ao aumento de potência das máquinas. Ainda devemos imaginar a qualidade das estradas, iluminação e as poças de óleo deixadas por caminhões e demais veículos pelos caminhos. 


Pelo seu gosto musical, esses jovens ficaram conhecidos como Rockers, e logo associou-se sua imagem à imagem do próprio Rock and Roll, mais especificamente o Rockabilly, que era o máximo de rebeldia em forma de música. 

Apesar de ter surgido nos anos 50, as Cafe Racers se popularizaram na década de 60, e um dos principais pontos de encontros era o Ace Cafe, que mesmo após 25 anos fechado, foi reaberto em 1994 por Mark Wilsmore, um apaixonado pelas motocicletas cafe racer e por rock and roll.

Podemos dizer que todas as motos esportivas de hoje herdaram suas características das cafe racers. Porém, pilotar uma cafe racer não é apenas pilotar uma moto veloz, é também envolver-se pelo estilo Rocker e pela energia que o Rockabilly transmite. As Cafe Racers são motocicletas com personalidade. Além de potentes elas são bonitas e agressivas, como os Rockers.

Eu, assim como os motociclistas ingleses das décadas de 50 e 60, quando surgiram as cafe racers, não tenho ainda condições de comprar a moto que eu gostaria, uma Triumph Thruxton 900, então resolvi me virar nos 30. Comprei uma Honda CB 450 DX para realizar esse sonho de ter uma cafe racer. Eu até pensei em comprar uma 500 Four ou uma 750 Four, mas também são motos um pouco caras para minha capacidade financeira atual. E ainda teria que gastar uma grana com a customização.


Bem, escolhi uma CB dentre várias nos anúncios pela internet. O vendedor foi muito amigável e me facilitou o pagamento em duas vezes após discutirmos o valor e eu conseguir um pequeno desconto. 

Por ter gasto uma grana com a compra da moto, o início da customização ficou programado para o mês seguinte. Isso foi em fevereiro deste ano. Acontece que eu sofri um acidente de trabalho e fraturei um ossinho muito chato chamado fíbula. Ele está posicionado um pouco atrás da tíbia, osso da canela.


Com isso, eu parei de trabalhar e consequentemente parei de produzir renda, o que complicou um pouco a situação. Claro que ficar em casa torna mais alto o nosso custo de vida, ainda não entendi por quê, mas tudo bem. Início do projeto adiado por mais um tempo.

Esse tempo de repouso forçado me deu oportunidade de fazer mais pesquisas e ler um pouco mais a respeito dessas máquinas maravilhosas que tanto me encantam. E eu que pensava gostar de Harleys e Choppers.

Apesar de sempre gostar das Cafe Racers, eu ainda não sabia disso. Que eu sempre gostei de motocicletas, todos os que me conhecem sabem disso. Minha primeira habilitação para conduzir veículos automotores foi para motocicletas, que aprendi a dirigir aos 13 anos, em uma Yamaha RX 180 de um amigo. Somente após quase um ano, decidi me habilitar em veículos de 4 rodas. Esses eu não sabia dirigir e precisei tomar aulas. O detalhe é que, ao contrário de todos os jovens brasileiros, que já querem logo conquistar sua habilitação ao tornarem-se maiores de idade, aos 18 anos, eu só tirei minha primeira habilitação, para motocicletas, aos 20 anos e para carros aos 21.

Voltando às Cafe Racers, eu imaginava gostar das choppers, mas isso porque as Cafe Racers nunca foram muito populares em nosso país. Acredito que isso se deva à influência norteamericana que sofremos através de filmes como Easy Riders, Exeterminador do Futuro 2, Ruas de Fogo, etc.

Bem, com o passar dos anos, frequentei muitos meios completamente diferentes. Fui soldado na Infantaria da Força Aérea Brasileira, fui atleta de Taekwondo e até já fui policial operacional no Grupo de Operações Especiais do Estado de São Paulo, mais conhecido como GOE. Mesmo assim, sempre me mantive ligado às motocicletas, mas de forma isolada. Conhecia alguns moto clubes, mas nunca fui frequentador. Fui membro por 20 anos de uma turma de fãs de Rockabilly, como nos filmes ambientados nos anos 50, com jaquetas de couros, cabelos modelados por gel ou laquê, e tudo o mais que tenha ligação com a década de 50 e o Rockabilly, som pelo qual ainda sou fascinado e nunca deixarei de ser.

Recentemente, há mais ou menos um ano, quando eu procurava uma moto para comprar, descobri que um amigo estava vendendo a dele por ter comprado uma mais nova. Combinamos um teste drive e saímos para passear de moto na noite de São Paulo. Claro que fui a alguns locais que eu já conhecia e onde os "Bikers", como são conhecidos os motociclistas de choppers, integrantes ou não de moto clubes. Após passarmos por um bar onde encontrei alguns amigos, seguimos para o outro extremo da cidade, onde outro amigo organizava uma festa Rockabilly. Sempre frequentei essas festas. A novidade é que ali haviam 3 membros do mundialmente famoso moto clube Hells Angels, membros da sede São Paulo.

Por ser um moto clube antigo e por mais algum motivo que desconheço, esses Hells Angels estavam na nossa festa e nos convidaram para um evento que realizariam em sua sede. Eu achei o máximo, pois conhecia a história dos Hells Angels desde criança, como todo fanático por motocicletas clássicas influenciados pela cultura norte americana.

Apesar de amar motocicletas clássicas, eu nunca me interessei muito por motoclubes, pois o que importava pra mim era ouvir Rockabilly, portanto foi muito poucas vezes a eventos ligados a moto clubes. Mas com esse convite dos Hells Angels, surgiu uma oportunidade de presenciar como era realmente essa lenda do mundo das duas rodas, o Hells Angels Motorcycle Club. Com isso, me familiarizei ainda mais com as Harley Davidsons, mas todas elas pareciam estar com algum problema, a mim parecia que lhes faltava algo. Essa moto que comprei de um amigo, uma Suzuki Intruder 250 tinha um guidão que me incomodava um pouco, pois eu achava que ficava muito perto do meu corpo e eu tinha que ir mais para trás no banco para poder me acomodar melhor. Isso me fez trocar o guidão da minha moto e, ao contrário do que todos pensam, eu não coloquei um guidão de chopper, coloquei um guidão conhecido como "morceguinho", muito mais baixo do que os famosos "seca suvaco" das choppers. E não é que ficou bom, a moto ficou com uma cara agressiva e ao andar com ela, dava uma vontade indescritível de acelerar. Tudo isso apenas porque troquei o guidão.

Ao ver meu novo guidão, um amigo proprietário de uma Harley customizada em chopper, falou em tom de brincadeira que agora eu estaria me sentindo em uma cafe racer. Isso despertou minha curiosidade e fui pequisar a respeito. Pronto! Descobri de que tipo de motocicletas eu gosto. São das Cafe Racers. Tem tudo a ver com a agressividade e potência do Rockabilly, além de serem muito bonitas, pois são motos muito simples, sem esse monte de penduricalhos que algusn gostam de colocar em suas choppers. A partir daí eu comecei a repetir que moto de Rocker de verdade é Cafe Racer e que choppers são motos para hippies. E realmente é assim que penso, apesar de gostar muito das Harleys. Mas se algum dia eu vier a ter uma Harley, ela será uma Bobber e não uma chopper.

Chega de tanta história. Já escrevi demais. Acho que já não escrevia algo assim há mais ou menos um ano. Talvez mais.

Vou postar uma foto da minha Intruder 250, que chamo carinhosamente de Suzie. Foi ela quem me deu oportunidades de conhecer as Cafe Racers. A própria Suzie, quase a transformei em uma Cafe Racer sem saber o que estava fazendo. Digo quase porque a troca do guidão não foi com este fim. Mas logo ela será transformada em uma Cafe Racer linda.

Quando eu comprei do meu amigo ela era assim:




As únicas modificações que fiz de quando comprei a Suzie foram as borrachas tipo "sanfona" nas bengalas, as luzes de seta e o adesivo no paralamas dianteiro. Fora isso, nessa foto a moto está exatamente como comprei, pois o dono anterior já tinha feito algumas mudanças como lixar e pintar de preto o para lamas dianteiro e tanque de combustível. Lixar e pintar de preto, inclusive com desenhos, as tampas laterais. trocar as rodas cromada por outras pretas e trocou também a lanterna traseira, colocando uma de Honda Shadow 600 e também trocou o farol por um de CBX 250 Twister.

Por hoje é isso. Depois com o tempo vou escrevendo um pouco mais e postando outras fotos.

Abraços




Let's do the Ton!